Aviso importante!

Blog em reforma!

96 das 230 postagens já foram revisadas e já estão disponíveis na linha do blog.
As revisões continuarão!
Por enquanto, as demais postagens seguem alteradas para rascunho e serão publicadas assim que forem sendo revisadas.


Última atualização: 1° Agosto de 2018 - 21h59


Veja algumas fotos da minha atuação na peça Canto Para Woyzeck



segunda-feira, novembro 28, 2022

Quando a carapuça serve, a culpa é inteiramente sua.

 





É completamente irritante vivenciar a falta de empatia de pessoas próximas e fastidioso demais olhar diretamente na pupila do olho do outro e ver que ela continua parada sobre a íris, sem movimentar-se, enquanto a minha esclerótica já está vermelha, sinalizando o choro.

Para alguns, uma agulha no dedo não faz cócegas. Para outros, um tiro no peito não mata.
Para tais, uma pena no dedo é tortura, enquanto uma facada não produz sensações.

É execrável o quanto diminuem a dor do outro, "futilizando" os problemas que não são seus como meros detalhes de um jogo depressivo e vitimista.
Mas é frequente. É concêntrico.

Eu me entendo como um inflexível nesse aspecto. Não tolero pessoas distantes com vocação a serem insensíveis aos pequenos detalhes, porque são os pormenores que realmente importam. Que dirá ser flexível às pessoas próximas com esse achaque.

Tenho o talento, o dom ou a maldição de riscar pessoas das minhas páginas, sem sentir remorsos, saudades, nem dor.
Algum dia isso me trairá.
Algum dia novamente isso me trairá.

Mas eu já disse: eu me entendo como um inflexível, também nesse aspecto.

quarta-feira, novembro 24, 2021

Presunto e queijo


Não dá para se machucar continuamente.

Muito menos deixar-se ferir.

Não somos feitos de ferro,

Mas é bem provável que o nosso teto seja mesmo de vidro.

Não podemos deixar pessoas que andam carregando pedras,

tenham nosso teto sobre sua vista, seu olhar.

Pois não somos coisas.

Somos pessoas.

E até as coisas por coisas, têm o seu valor.

A gente tem corpo, alma, mente e coração.

Não dá para se machucar continuamente.

Muito menos se deixar ferir.

sábado, junho 20, 2020

Diálogo! Use essa chave





Todos estamos vivendo o mesmo momento, passando pelas mesmas dificuldades, embora alguns impactos sejam maiores para uns e menores para outros, o que não invalida o momento de dobrar a atenção, tomando os cuidados de prevenção, seja para não se infectar com a doença, seja para não adoecer por outras necessidades agora impostas.

Nesse período de isolamento e distanciamento social obrigatórios, o circulo familiar se torna o nosso lugar por muito mais tempo do que era antes da pandemia, o que exige que aprendamos a conviver com os habitantes de nossa casa (quase que geralmente, nossos familiares). Nesse período, não é muito incomum aflorar dificuldades de convivência, pois estamos colocados de frente com personalidades que estivemos habituados a vida toda, mas não necessariamente nos damos tão bem. É nessa hora que o diálogo é uma boa chave para resolver esses e tantos problemas. 

Agora, mais do que antes, é necessário preservar o coletivo, trabalhando o diálogo e aprendendo a respeitar a angústia do outro. Mas, mais forte do que isso, está em não nos esquecermos de ninguém pelo caminho, o que nos cutuca com mais força, por exemplo, o diálogo com os idosos. 

Essa mudança no cotidiano gera um conflito muito maior nos nossos idosos, por isso é importante não nos esquecermos deles. Neste momento, toda a rotina foi reformulada, e a deles muito mais. Não tem mais o tomar sol na rua, na praça ou no jardim, nem as idas aos supermercados ou as visitas ao jantar de família ou à igreja. É preciso cuidar deles, explicar a situação, ser firme, mas não bater de frente. Ter paciência, pelo Amor. E usar a criatividade. 

Todos precisamos manter o diálogo em dia e saudável, principalmente às pessoas que precisam disso mais do que antes. Diálogo! Use essa chave.



Gabryel Costa, para as redes administradas pela Educativa Paulista.

quinta-feira, junho 11, 2020

O match ideal está na luz natural do sol!





Em tempos que a nossa atenção está em não contrair um vírus sem cura conhecida, outros cuidados acabam sendo negligenciados e, por vias do isolamento, em que nos mantemos dentro de nossos lares, terminamos por nos privar de receber aquilo que o nosso corpo precisa para o mantimento de tantas qualidades essenciais para a vida: O Sol.


Dizer que trocamos os raios solares por um bronzeamento com luzes azuis (as do computador e smartphones) até parece engraçado numa primeira vez, mas quando paramos para pensar o quão são prejudiciais para os nossos olhos, mente e, consequentemente, corpo, é que nossa atenção conduz a conclusão que tais luzes não formam a melhor combinação para os cuidados, mas o match ideal está na luz natural do sol.


A exposição à luz solar age na produção da vitamina D, que fornece valorosos benefícios para a nossa qualidade de vida, como o reforço ao sistema imunológico, regulando a absorção e a fixação de cálcio e fósforo. Além disso, as luzes solares estimulam a produção do hormônio da melanina, dando o natural bronze que protege o corpo de efeitos tóxicos das radiações solares. Além disso, a exposição ao sol ajuda no aumento da endorfina pelo cérebro, que é a substancia antidepressiva natural, sem contar na melatonina e serotonina, o hormônio que ajuda no sono e o outro no bom-humor, respectivamente.


É claro que se deve tomar cuidado com o tempo ao sol, o ideal é separar de 10 a 15 minutos por dia para isso, tendo a atenção de que, quanto mais escura for o tom da pele, mais difícil é a produção de vitamina D, neste caso sendo aconselhado um tempo ao sol de 30 minutos á 1 hora.

Cuide-se! O melhor Match foi apresentado. Os raios de sol buscam a sua pele, assim com a sua pele busca pela vitamina D.


Gabryel Costa, para as redes administradas pela Educativa Paulista

quarta-feira, maio 27, 2020

A Importância de se desconectar!



    A Dica de bem-estar de hoje é sobre a importância de se desconectar do mundo e se conectar consigo mesmo.

 

    Nós sabemos! Nesses tempos atuais, passamos a maioria do tempo online, atrás de uma tela de computador, ou olhando para a tela de um celular, verificando nossas redes sociais, nos mantendo atualizados e, somando a isso tudo, ainda tem essa quarentena que nos dita a necessidade de manter nossas relações pelo meio virtual.

 

    Nos tornamos refém da internet ou de suportes tecnológicos para nos mantermos sempre em atividade, tanto que, quando nos desconectamos, até parece que algo não está certo, não é? Se desconectar já se tornou algo fora do comum para muitos de nós!

 

    Então, aí está a reflexão sobre a necessidade de nos desconectarmos!

 

    Não dá para ouvir o nosso silêncio e nos interiorizamos, se nos dedicamos a ouvir apenas os sons que vem das vibrações de um celular ou da ansiedade do bip de um despertador. Não dá para a gente ler um livro se as únicas páginas que olhamos, são as de fofoca, as de notícias ou as páginas sociais. Não dá para gente aproveitar da companhia dos que estão com a gente, de corpo presente e alma, se só sabemos conversar pelos chats a fora. Nem aproveitar a alegria ou compreender os pedidos de nossos animais de estimação, se a única atenção que damos é para aquele serviço atrasado ou o desejo de adiantar algo que a gente coloca como “melhor hoje do que amanhã”.

 

    É preciso nos dar um momento de folga e abrir aquela gaveta que está fechada para lembranças, registrar mentalmente, tantos bons momentos que podemos viver quando entendemos que precisamos de folga para nós mesmos, sem esquecer que, muitos dos mais importantes momentos não são registrados pela câmera de um celular.

 

    Separa um dia, ou algumas horas, para adotar um ritual de desconexão com o mundo de fora e conectar-se com o mundo de dentro. Descanse das luzes virtuais, das preocupações e foque em você. E se não quiser fazer nada, não faça! Dedique-se a isso, sem culpa.


Gabryel Costa, para as redes administradas pela Educativa Paulista


sexta-feira, maio 22, 2020

Meme da quarentena, baseado no filme "Em Busca da Terra do Nunca"

Por que a gente não pode sextar como vejo outras pessoas fazerem?


Justamente porque elas estão sextando e não respeitam a quarentena!


Então a gente nunca mais vai sextar de novo?


Se depender delas, não, menino!


Por Gabryel Costa, para redes administradas pela Educativa Paulista


quinta-feira, maio 21, 2020

A leitura para a saúde mental - Dica para a quarentena



    É imprescindível que a gente mantenha a mente saudável, ainda mais nesses tempos de 40tena. Por isso, é preciso garantir uma boa atividade que nos tire do tédio, como as músicas, séries e os filmes. Mas agora, vamos falar da prática da leitura! 📖 


    Diferente de assistir a um filme ou maratonar uma série, a leitura de um livro nos tira da posição passiva, estimulando nossa criatividade, já que, ao ler, precisamos desenvolver a imaginação. 🌟 


    Ler também melhora o funcionamento do cérebro, aumentando as conexões neurais, quase que causando uma ginástica, só que para a cabeça. Sem contar que, o hábito da leitura protege contra doenças, como o mal de Alzheimer. 💪🏼🧠 


    Além de tudo isso, ler incita o senso crítico, originando reflexões e até provocando aumento de empatia, já que nos conectamos com a realidade de outro alguém, nos colocando no lugar desse, mesmo que seja um “outro” fictício. 🧐 🤝🏽 


    Achou tudo isso interessante? Espera só quando provar dessa iguaria e perceber que ler afeta o nosso cérebro com tanta qualidade, que até parece que estamos vivenciando os mesmos eventos dispostos na leitura. Uma ótima dica de viagem para esse momento, né? ✈️ 🚢 


    Então, não custa tentar! Comece hoje mesmo com um livro de seu interesse, um que te faça bem, que chame a sua atenção. Se começar um e perceber que não gostou, tudo bem largar e começar outro. O que realmente importa é a aventura da leitura! 📚 💌

Gabryel Costa, para as redes administradas pela Educativa Paulista



terça-feira, março 17, 2020

quando você ainda não sabe muito bem usar suas asas

El Costa - Gabryel Costa

   Nesse momento eu discirno que não estou sorrindo e escrevendo, mas sim que sou tão inteiramente sorriso que até os meus dedos sorriem ao digitar esta declaração.
   Trabalhei na mesma empresa durante 6 anos, 4 meses e 14 dias, dessa experiência não trago apenas a paciência e o acúmulo da rotina – antes fosse -, dela carrego bençãos, dádivas mesmo. Ao leitor pode parecer até que lá era um mar de rosas, talvez fosse, talvez não, mas o que acontecia ali não era nem de longe, muito menos de perto, um inferno. Era uma preparação a entrada ao céu, e para entrar no céu não é para ser fácil.
   O amadurecimento veio com as responsabilidades, das responsabilidades a confiança, na confiança a intimidade, da intimidade a liberdade – essa que as vezes pode ser traiçoeira. Mas até que não. Não foi traiçoeira. Foi mais um amor mesmo, e o amor as vezes dói, mas voltemos ao amadurecimento para tornar o circuito fechado: o amor, que é complexo, é matéria para o amadurecimento.
   Sobre esse tanto tempo passado, aprender a voar mesmo parecendo estar enjaulado é essencial. Para mim uma obrigação. Eu me obrigava. Recebi todo o apoio e disso uma nova percepção: jaula imaginária só existe se infelizmente não pudermos enxergar o porto seguro como ele é, um lugar para se fixar e voltar quando você ainda não sabe muito bem usar suas asas.
   Minhas penas frequentemente caiam e voar chegou a parecer utopia. Mas ali mesmo havia voadores formados dispostos a me fazer olhar para o céu, sempre, é claro, não me esquecendo das minhas responsabilidades em terra firme.
   Eu aprendi a usar minhas asas. Aos poucos. Ainda preciso de mais habilidade, mas estou voando. Em 28 de Fevereiro de 2020 eu dei o meu último voo no lugar seguro, dali me joguei pelo ar e barrei o vento de me levar porque eu bem sabia onde eu queria pousar. Hoje, 17 de Março de 2020, depois de não tanto tempo de procura, mas de muito tempo de preparação, estou aterrissando num novo porto, não para me acomodar, não para me enjaular, não para fazer dele um porto seguro. Ali, é o que pretendo e ei de fazê-lo, irei usar minhas asas para fazerem voar, não só a mim mesmo, mas a tudo o que eu puder e tudo o que eu tocar.

Assinado: Futuro redator Gabryel Costa (El Costa)

sábado, dezembro 28, 2019

Um registro para reflexão sobre um ano inteiro em três partes




Primeiro é preciso que eu pare e olhe fixamente para dentro, um olhar de lembranças para resgatar todos os principais acontecimentos que formaram o meu 2019. 
Mas foram tantos! Então vou resgatar os principais dos principais. 
O ano começou no mar, eu todo de rosa, uma aliança no dedo e uma parceria falida que se foi com as ondas. Feliz ano novo e liberdade! Até o teatro me soltou. Depois de 3 anos e meio finalmente a minha formatura, DRT na mão, chororô, bebidas, PTzão, casamento do irmãozinho e muita curtição. 
Caramba! Tanta liberdade me sufoca e eu nem sabia que isso era possível. 
Não iria durar. Primeira descoberta desse ano: eu não consigo viver sem ter mil e uma responsabilidades. 
A faculdade de Comunicação Social começou, reacendeu minha energia de ser e aparecer, de aprender e ensinar e de fazer amigos. Tantos amigos. Mais + dos melhores! 
E a primeira parte de 2019 terminou novamente no mar, mas se algo se foi com as ondas no início desse ano, talvez o oceano tenha me dado de presente uma descoberta de alerta para mim, sobre mim mesmo. 
Olha só, um tumor! 
Jogar uma aliança às águas talvez tenha sido um casamento com o mar. 



O ano já não era mais tão novo, as cores já não estavam mais tão vivas, as pessoas pareciam mais distantes e eu cada vez mais me perdia. 
Em meio ao furacão, descobri que dá para encontrar ouro em meio aos destroços. 
Comecei a liderar projetos na faculdade, escrevi minhas maiores histórias, finalmente dei importância à minha inclinação à escrita, encontrei motivação nos aliados. Mais amizades! Mais contatos! Reconhecimentos. E rolêzinhos toda a semana. 
Mas, por um tempo, toda a semana também uma visita aos hospitais. Exames, consultas, re-agendamentos. 
O ouro no furacão foram as pessoas ao meu lado, as novas amizades que estão tão firmes que parecem ter mais tempo que as velhas. Também foram os familiares, as demonstrações de carinho, foi o respeito quando eu não queria falar nada sobre meus problemas, foram os “amigos” que se foram e não os quero de volta, foi a faculdade e o reconhecimento do trabalho que fiz com mais 6 pessoas. Eu estava no caminho certo! 
Tudo ainda podia dar certo e nenhum problema poderia ser mais forte do que eu. 



Tudo ainda podia dar certo e nenhum problema poderia ser mais forte do que eu, por isso eu olhei para todo esse ano louco e sorri.
O ano já não era mais tão novo porque haviam se passado 7 meses. As cores não estavam mais tão vivas porque precisavam ser modificadas ou realçadas. Ninguém estava mais distante do que àqueles que eu queria longe. Eu não estava perdido, eu havia me encontrado como nunca.
As férias me fizeram reformar meu quarto, deixando o colorido dar lugar ao branco, mas o quarto estava grande demais só para mim, então agora vivem eu e mais 3 porquinhos-da-índia. Outro semestre na faculdade começou e junto com ele, mais envolvimento. Mais projetos! Mais amigos! Mais trabalhos! Mais uma liderança!
Às vezes a vida insiste que a gente tem que sofrer um pouquinho, então, dessa vez foi mais físico, mas melhor para mim. Cirurgia.
Eu já não tinha mais um tumor! Mas ainda não sabia do resto. Eu já não tinha mais meu melhor professor, mas eu tinha uma inspiração a seguir. Viva! Faculdade: mais um reconhecimento pelo trabalho que fiz com mais 5 pessoas! Tumor: até agora, benigno. Arte: olha só, atuei num curta. Família: alguns não são família.
Finalizo esse post e esse ano feliz por mim e triste por outros. Gostaria que as pessoas mais importantes da minha vida estivessem tão bem como estou, porque uma parte de mim está sofrendo por eles, mas sei que tudo vai ficar bem.
2019 finaliza, 2020 está já no “start” e tudo o que desejo são pessoas boas aos meu lado e a felicidade delas. Termino por aqui com um cheiro e um sentimento de satisfação. Aprendi muitas coisas esse ano, mas o mais importante é que “eu não sei amar com metade do coração”, ao que digo que: eu não sei amar pela metade, eu preciso e só aceito amar com o coração inteiro, da mesma forma que não posso ser hipócrita e dizer que não sei “desamar”.



Postagem para o Instagram: https://www.instagram.com/instaelcosta/


quinta-feira, junho 06, 2019

Sobre meu primeiro semestre na FPAC - Grupo Exosfera

Evelin Giovanelli, Gabriel Lupiani, Giovanna Castino, Eu (Gabryel Costa), Jackelyne Santos, Fabíola Bispo, Gabriel Machado.


   Um semestre inteiro de Grupo Exosfera, formado por integrantes com personalidades que, incrivelmente, se encaixaram e constituíram um resultado de reconhecimento.
   Liderar essa equipe foi um ensinamento que me iniciou num novo ciclo de reencontro para uma paixão adormecida, se reacendendo pela força de um trabalho coletivo. O diferencial dessa integração é que não tentávamos ser nada para ninguém, antes estávamos a ser para nós mesmos, a nos orgulhar de nosso esforço e encontrar no cansaço o orgulho, porque se nos cansamos, é porque produzimos.
   Nosso foco principal, além de aprender, sempre foi a diversão, e quando apareciam prazos, o relógio nunca foi um obstáculo.
   Uns, mais do que outros, dormiram tarde da noite para acordar cedo de manhã. Outros dormiram bastante, mas quando acordados, o cérebro trabalhou junto com o coração. Em cada diferença de modo de trabalho, um choque de sorrisos. Em cada semelhança, um aperto de mão e um nobre improviso.
   Uma detinha o poder das palavras na escrita, a outra era dona das palavras na fala. Enquanto um era perito em dados, pesquisas e estudos, o outro fazia tudo de olhos fechados, brincando na corda bamba, sem nunca cair dela. A mais falante era também a mais madura para sua idade, enquanto a madura em personalidade era a rainha em dizer pouco, mas dizer com importância. E sobre aquele que ainda não mencionei, esse foi o que enxergou, em cada um deles, o que tinham de melhor, e trabalhou para que, um a um, se enxergassem e reafirmassem do que eram capazes.
   E é disso que é feito um grupo, de aceitar e entender uns aos outros. De não cobrar por conta do relógio, mas de cobrar por conta de si mesmo. De não fazer porque tem que cumprir, mas de realizar porque é hora de aprender, colocar a mão na massa e dizer “eu consegui”.
   Nada menos que o arraso!
   Como sempre dissemos: O Exosfera é de dar um passo de cada vez, mas quando dado, que seja grande e produtivo.

Postagem: @Instaelcosta

quarta-feira, março 20, 2019

Whatsapp Vermelho - Um adeus, "todos os que chegam e partem"



"Siga meu conselho também: as pessoas não vão ser sempre da forma que queremos que sejam. Precisamos nos moldar um pouco a entendê-las. E se quando as entendermos, enxergarmos que não há como entrar nos moldes delas, e nem elas nos nossos, então saberemos que ali pode se estar pedindo um ponto final." 11:32

"Eu queria me moldar a você, cuidar de você, deixar que você tomasse conta de mim, mas há intolerâncias entre nós. Eu, por exemplo, não tolero conversas de meias (poucas) palavras e você não tolera perguntas/desculpas - a priori, tudo você entende como desculpa" 11:35

"Nós não temos o encaixe correto um com o outro e não somos capazes de nos moldar a tê-los" 11:36

"Talvez possamos ser bons amigos ou nunca mais nos falarmos daqui pra frente" 11:36

"Foi bom até aqui! E foi bom terminar antes de realmente começar. Se fosse mais pra frente, talvez doesse, mas o bom de ter acontecido agora é que a gente só vai sentir algumas ou nenhuma fagulha" 11:37

"Um grande beijo a você e sinta meu abraço." 11:37

"Quem sabe algum dia aconteça de nos esbarrarmos por ai e darmos boas risadas de tudo isso, ou talvez apenas nos cumprimentemos cordialmente ou, menos provável, nos ignoremos..." 11:38

"Há bilhões de pessoas por ai, e pode ser que nunca, nem por acaso, nos encontremos. E tudo bem. Carregaremos um pouquinho da vida que tivemos em nós como acontece com todos os que chegam e partem." 11:39

"Bom dia!" 11:39

terça-feira, fevereiro 05, 2019

Esse algo é o extremismo



Não sou machista, nem feminista.
Não sou Juiz. Não sou vitima.
Percebendo meus preconceitos, eu luto todos os dias para quebrá-los.
Busco o respeito e respeitar.
Já o extremismo foge do respeito. É uma venda nos olhos que cega as próprias atitudes.
Tenho medo do extremismo.
Tenho raiva.
Se tem algo que não vou conseguir respeitar na vida, esse algo é o extremismo.



(postagem no facebook) • (postagem no Twitter)

quarta-feira, março 16, 2016

#EuJuroQueEuTenho - Revival

Mal posso esperar para começar a ler essa obra que fascinou tantos leitores. Pelo que ouvi dizer e li por ai, talvez a leitura emperre em algumas partes, mas o que eu quero mesmo é não parar de ler até chegar no final fascinante que é tão falado por todos.

E assim cumpre-se mais um desejo da coluna #EuJuroQueEuQuero

"A ideia para este livro está na minha cabeça desde que eu era criança. Frankestein, de Mary Shelley, foi uma grande inspiração para mim. Eu queria criar uma história o mais humana possível, porque a melhor maneira de assustar o leitor é fazê-lo gostar dos personagens." - Stephen King em entrevista para a revista Rolling Stone



sexta-feira, março 11, 2016

#EuJuroQueEuQuero 8 - Revival, de Stephen King


Stephen King ainda continua sendo o autor que mais me fascina.


Sempre que estou numa livraria, a primeira sessão que procuro é a que estão os livros do rei e foi em uma dessas vezes que eu acabei me deparando com REVIVAL.

Como não querer ler um livro em que o próprio autor comentou que foi um dos livros mais assustadores que já escreveu? Sem contar que, em todas as resenhas que eu li sobre o livro, vi que Revival promete aos seus leitores um final deslumbrante e cheio de impacto.

"Disseram-me que o inferno é um paraíso perto do que Revival sugere"





terça-feira, março 10, 2015

Diário catastrófico: Determinado


10 de março de 2015

Sinto muito, mas...
 
Mesmo sabendo que tenho que deixá-lo ir, eu não deixarei! E minha cabeça me confunde.
 
Estou determinado a empurrar nossa amizade até quando eu não conseguir mais, e chegando no limite, irei me exigir ao extremo.

Odeio fazer assim.

Preciso de mais oxigênio, pois estou cheio de adrenalina. Acho que estou sendo egoísta, e achar isso está sendo muito turbulento pra mim.
 
Sabe! Ele foi enviado dos céus, não caiu de lá.
Ele não é um demônio, ele foi enviado, não jogado. Preciso dele porquê ele é essencial pra mim.

Sigo determinado a tê-lo porque isso é amor de amigos. 
Precisamos deixar isso fluir. E preciso que ele me suporte um pouco mais.. e mais um pouco.. e ainda mais! 
 
De-Determinate ♫
 
Com determinação,
Gabryel Fellipe F. Costa
*baseado na realidade da música Determinade dos Lemonade Mouth
 
 
Porque sempre acontecem catástrofes em nossa trajetória de vida, afinal, todos temos o nosso diário catastrófico, e esse é para me fazer crescer mais, e melhor. 
 
 

sexta-feira, fevereiro 13, 2015

Sexta-feira treze de um ser normal-estranho


Numa sexta-feira treze minha mãe me falou que é uma bruxa, 
minha avó comprovou ser biruta, 
e meu irmão revelou que não gosta da "fruta".

Numa sexta-feira treze eu acordei de madrugada, 
com uma perna enrolada,
numa mulher muito mal humorada.

Numa sexta-feira treze engoli comida ruim,
uma menina doou um rim,
e morreu afim de mim.

Numa sexta-feira treze eu desejei virar gente,
comprei até um pente,
e coloquei ouro no dente.

Numa sexta-feira treze eu fui a um cemitério,
porque senti cheiro de mistério,
e encontrei meu pai cometendo adultério.

Dai a sexta-feira treze acabou,
mas em mim ninguém acreditou,
que essa foi a primeira sexta-feira treze que muito me agradou.

Gabryel Fellipe F. Costa
 

quinta-feira, janeiro 15, 2015

Diário catastrófico: Nunca levei uma facada de verdade



Já escrevi uma vez, aqui mesmo no blog , que tenho medo de falar coisas certas e medo de ouvir coisas erradas, e quando fui tentar resolver um problema que estava crescendo, só ouvi sobre incertezas e acabei falando palavras que doeram como facadas, tanto em mim quanto no outro.

A verdade é que eu cheguei a ficar com raiva de uma certa união que me envolvia.
Toda aquela cordialidade entre nós estava me sufocando e me deixando maluco.
Pra que aquilo não crescesse, eu fui tentar dar um jeito para que nada se transformasse numa maior revolta, mas cresceu, e foi como se uma avalanche tivesse se formado e pegou nós dois de surpresa.

Eu super reconheço que entre as minhas amizades, o que existe sem pestanejo é um desejo que temos em comum, isso é o que forma minhas amizades fortes. Ou seja, Quanto maior for o desejo em comum que tivermos, maior e mais forte é essa amizade.
Talvez a pessoa desejar sabedoria seja o que mais me importa a ser amigo dela, mas perceber que um amigo está confundindo ser sábio com ser medroso, não é algo que dá pra eu engolir com carinho.

Prudência demais irrita. Acho que irrita a todo mundo.
Afinal'zão, ser prudente é uma coisa, ser covarde é outra, totalmente diferente.

Talvez ser sábio e ser corajoso não façam parte do mesmo pacote.


Com imprudência,
Gabryel Fellipe F. Costa

Porque sempre acontecem catástrofes em nossa trajetória de vida, afinal, todos temos o nosso diário catastrófico, e esse é para me fazer crescer mais, e melhor.


quarta-feira, outubro 29, 2014

Diário catastrófico: Uma vítima voluntária



29 de outubro de 2014

quando eu era pequeno me fizeram chorar.
um choro sentido, cheio de significados.
eu ainda não tinha coragem pra dizer "para".
então o que eu podia fazer era, simplesmente, me afastar e fugir.

enquanto fui crescendo, eu continuei me afastando,
mas nesse tempo eu comecei a amadurecer.
talvez crescer com o sentimento de ódio e medo tenha sido muito ruim pra mim.
mas enfim eu amadureci.

quando retornei foi diferente,
na primeira vez que deixei o medo de lado, a coragem se apossou de mim.
mas ainda hoje não esqueço daqueles dias.
eu era a vítima porque eu deixava.

Com apreciação,
Gabryel Fellipe F. Costa


Por todos os cantos existem as chamadas "vítimas voluntárias".
Elas podem ser encontradas dentro de algumas famílias, no canto de uma sala de aula, em algum grupo religioso, enfim. Não é difícil de encontrá-las.
Para identificar uma, é só observar naquelas que sofrem caladas e aceitam tudo de cabeça baixa, mas são expert em fingir. E todo esse fingimento será a matéria mais avançada para eles e que demonstrará ótimos resultados quando a vitima voluntária acabar explodindo e recebendo a coragem como troféu.
Acredita-se que todos, um dia, já foram vítimas voluntárias.


Porque sempre acontecem catástrofes em nossa trajetória de vida, afinal, todos temos o nosso diário catastrófico, e esse é para me fazer crescer mais, e melhor.

sexta-feira, setembro 19, 2014

[Foto Resenha] Se eu ficar (If I stay) - Gayle Forman

Depois de várias ideias eu finalmente encontrei um modo de modificar as coisas aqui no blog!
Vou começar os testes de escrever resenhas em forma de infografia.

Para iniciar o #FotoResenha vou começar info grafando sobre o livro Se eu Ficar, da autora Gayle Forman, livro que, inclusive, já ganhou adaptações para os cinemas.


E eu chorei!
Tirei uma estrela pelo motivo de vários "De repente e aconteceu", como por exemplo da hora do acidente. NÃO É SPOILER. Outro ponto negativo são os desenhos das claves nas páginas ímpares, achei desnecessário e agonizante.

Agora eu espero a opinião de vocês, devo continuar com esse formato de Resenha? O que acharam?