
Na escola o dia foi um tanto diferente:
na saída um trajeto nunca feito que me levou a conhecer novas pessoas, falar novas coisas, agir em momentos novos;
nos pensamentos o diferente, em olhar o mundo com um olhar mais observador;
dia de refletir no antigo;
dia de elogiar o presente e pensar no futuro;
dia de pensar construtivamente
dia de ficar tão feliz a posto de se esquecer que estava triste;
dia de Poros e Penuria;
dia de fazer o choro virar riso;
Nada monótono. Dia sem tédio. Dia com loucura. Dia doidão. Dia em que descobri que não preciso me limitar. Dia esse que, por mais incrível que pareca, é uma Sexta Feira Treze.
Eu, Gabryel Fellipe alego que amo as sextas feiras treze!
